terça-feira, 11 de setembro de 2012

"ARQUIVOS ARQUEOLÓGICOS XI"




22. TÓPICOS I


“Eu sou a ceia, o almoço e a serpente atrás do prato”
(...)
“Quero conhecer o conhecido diferente”
(...)
“Vou assim descobrindo que tudo é mais do que sei”
(...)
“O melhor lugar para se residir é dentro de si mesmo. Dentro da águia interior, é óbvio”.
(...)
“Verso é coisa líquida”
(...)
“Se vazo cotidianos, é porque  transbordo-me de viesespirituais”.
(...)
“Sou véu escuro e tristeza profunda em ocaso ancestral”
(...)
“Deixe-me rir, assim como se ébria estivesse, são lágrimas que me afogam”.
(...)
“Eis-me  aqui, mais amarga, sou fel estelar algemada em esteiras absurdas”.

“A  vida nos atinge de tantas formas. Nos confunde e traga. Outras, nos abriga e resgata”
(...)
“Nosso olhar nasce do coração. Aquecemos nosso corpo com a face da alma  e culminamos o entalhe de nossa expressão  mais íntima: espiritualidade”.
(...)
“Gradativamente o Homem
Desassume o ser
Some-se na necessidade do ter
No silêncio do por vir
Aparece o desejo de ouvir
Uma música que assuma a súmula
De um  vagabundo”.
(...)
“Houve um subterfúgio
Uma volúpia transcendental
O conhecimento urge
Uma entrega total”.

M.  

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