terça-feira, 11 de setembro de 2012

"ARQUIVOS ARQUEOLÓGICOS VIII"



16 . SONHOS


Os sonhos não se despencam das  lutas.
Respiram pelo ar que emana do suor
Conspiram com a vida em nuances
Trazendo distúrbios e soluções serenas
Os sonhos se despem de lágrimas e risos
Entre ventos suaves e ciclones
Em uma branda maré conduzindo
As ondas do ocaso nascente
Que correm, ilesas, para a foz.


  

17. VAZANTE


Vales, vias e esquinas
Vieses, velozes campinas.
Vidas lutadas
Sonhos derramados
Realidade árdua
Coração frágil,
                             frágil,
             frágil...
                              vazante.

M. 

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